continuo a conhecer pessoas que sinto que conheço há anos. e há quem me diga de volta que conheço mesmo, que nos conhecemos mesmo. deixo isso ao critério de cada um, porque nem eu sei bem se isso tem o seu quê de verdade ou se não passa de uma frase feita. o que acontece na realidade é que as empatias variam de pessoa para pessoa e de que maneira isso é condicionado nem sempre interessa. mas... o certo é que há relações que ao primeiro impasse se dissolvem e de imediato passam ao pretérito perfeito sem mais nem ontem e como se nada fosse ou tivesse sido. e depois há aquelas que nascem e se desenvolvem aos tropeções, e que por mais que as evitemos, insistem em resolver-se por si próprias e seguir em frente sem que nada façamos por isso e por força de um sem número de coincidências inexplicáveis, cujo controlo nos foge em absoluto. e nestes casos, não há falhas de comunicação nem mal-entendidos que se sagrem vencedores no final de mais um capítulo.
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