um vazio interior e uma névoa mental, que se cortam apenas com uma dúvida momentânea: se consigo passar um dia de trabalho de forma razoável, com uma maquina de lavar a centrifugar roupa preta no estômago e com o coração esmagadinho contra as paredes que o envolvem, sem espaço para se espreguiçar e respirar no ritmo habitual... por que raio me desfaço eu em lágrimas quando, já em casa, me confortam com um simples "anima-te"?
3 comentários:
Somos máquinas com um coraçãozinho lá dentro, Mary. Ontem tb não estava muito católica, identifico-me com essa descrição. Beijinhos!
:)
keep movin'...
Mary, Sexta-feira foi dia 13! Nem me tinha apercebido... : ))
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