willy mason, um puto de dezanove anos que cresceu na ilha de martha's vineyard, com voz de quem já celebrou trinta anos de casado e conserva ainda o velho hábito do whisky depois de jantar e, quem sabe, pela noite dentro. falou com conor oberst no backstage de um concerto e o menino bonito dos bright eyes (banda pela qual nutro uma solene embirrância) incentivou e apadrinhou a estreia artística de willy mason, pela team love. o primeiro álbum chama-se where the humans eat, para trás fica um ep sem nome, e pelo caminho ainda concertos de abertura para os grateful dead, death cab for cutie, roseanne cash e ben kweller. o disco tem momentos menos brilhantes que outros, mas um timbre cowboy irresistível e uma sequência 4, 5, 6 que é fabulosa - where the humans eat (dedicada aos gatos do artista... não entendo porque é que há tantas mais dedicatórias a gatos do que a cães... só me lembro da do axl, i used to love her, a cadela, neste caso), fear no pain e hard hand to hold .
orelhas de burro:

willy mason - where the humans eat - 2005
Sem comentários:
Enviar um comentário