encontros e desencontros que só acontecem, uns e outros, quando os não esperamos. quando os procuramos, nem vê-los, já sei... e por mais anos que passem sobre esta lei universal, não há meio de me habituar à ideia. acho no mínimo desagradável da parte do acaso, que até à data até tem tido uma boa relação comigo, que continue a fazer-me ver, quando não quero, e em tudo quanto toco e para onde quer que me vire, quem não quero, quem não gosto, ou quem não quero gostar pelo menos por uns dias. pior, que me faça dar de caras com o problema nas alturas mais inadequadas - todas! - mesmo sabendo do esforço que fiz para o contornar e evitar o tipo de confronto de que normalmente saio a perder. acho que percebi finalmente que o acaso não é mais do que um aliado da minha consciência. só pode ser.
orelhas de burro:
ben folds -
songs for silverman - 2005
(...)
so why you gotta act like you know
when you don't know?
it's ok if you don't know everything(...)
in
bastard, faixa 1 - já devíamos nascer todos com esta ideia na cabeça e bem interiorizada.
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